segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Louvre...blah!
domingo, 21 de dezembro de 2008
Amsterdam além de Coffe shops...
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Packing up
Meu maior pesadelo está se realizando nesse momento.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Feijoada
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Presque fini...
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Cinza por cinza....
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Sobre maravilhas modernas

Estava eu "linda" (na vdd eu tava horrível pq tinha passado o dia todo com enxaqueca!) e tranquila chez moi, quando de repente, meus amigos do Brasil me chamam pelo Skype! Além de ter sido ótimo falar com todos eles de uma vez só ainda acabei assistindo a apresentação de um trabalho das meninas! Hahaha.... incrível, assistir minhas amigas na ESPM... O Skype na verdade, tem salvado minha vida nos últimos meses, foi com ele que conheci meu irmão (que nasceu em setembro), é ele que ajuda minha mãe a ficar mais tranquila, falar com o pessoal da fac, meus amigos que moram na Argentina, Portugal, Suíça...
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Nöel*
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Não importa onde...
domingo, 23 de novembro de 2008
This is the story of a girl....
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Les simples choses...
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Antes e depois
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Home alone
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Viajando com Murphy
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Ensaio sobre a preguiça!
domingo, 19 de outubro de 2008
Sobre relacionamentos a distância...
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Nostalgia
Estou gostando dessa coisa de ter um blog... Quem me conhece sabe, eu adoro escrever! Mas acho que só escrevo bem quando estou mal. É engraçado, mas parece que quando estamos “sofrendo” nossos sentimentos são mais facilmente expressados. Lembro que na minha fase de “revolta contra o mundo”, logo que voltei do meu primeiro intercâmbio, eu escrevia com tanta paixão, tanta vontade de mostrar pro mundo tudo aquilo que eu estava sentindo, sofrendo... Parecia que tanta emoção não cabia dentro de mim! E, acho engraçado essa inspiração toda só acontecer quando estou triste, nunca em momentos de felicidade. Talvez porque esses momentos felizes sejam mais raros, portanto não quero dividi-los com ninguém! (Sim, sempre fui egoísta.)Quando eu era criança queria ser escritora, fazia meus “livros”, e tinha certeza que seria uma escritora famosa algum dia. Mas, acho que o tempo destrói nossas imagens infantis, e nos mostra que nada é tão fácil assim... Depois que cresci percebi que queria ser algum tipo de artista e, como escrever não era mais tão fácil, decidi ser estilista. Okay, dai vi que desenhar era muuuuuito mais difícil! Então, resolvi tentar a publicidade, mesmo não optando pela área de criação. Atualmente me encontro numa fase em que não sei catzo nenhum! Sempre que viajo espero descobrir um pouco de mim... mas, até agora, não descobri nada. E isso, como virginiana perfeccionista que sou, me deixa aflita. Queria me “achar” logo. Tenho inveja das pessoas que sempre souberam aquilo que queriam fazer... E, parece que nunca vou saber o que fazer... mas sei que isso é sofrer por antecedência, imagino que eu vou me achar em algum momento dessa existência...Até lá, fico nas minhas minhas tentativas, até o dia em que uma delas não será tão frustrada...
Voilá.
Hoje fui assistir "Blindness" (Ensaio sobre a cegueira). Já tinha lido o livro, e adorado, mas AMEI o filme! Lógico que me fez pensar mais sobre o comportamento humano, como esquecemos, às vezes, que somos animais e em situações extremas o instinto fala mais alto que o bom senso. Relações humanas são complicadas, o que aliás, me faz lembrar do filme que assisti ontem: "Bonecas Russas", de Cédric Klapisch. O filme fala basicamente sobre a dificuldade dessa brincadeira chamada amor... O personagem faz uma comparação com as bonecas russas, que continuamos a abri-las sempre imaginando qual será a última, mas não paramos de tentar. Boa definição pra vida de uma forma geral, penso eu, já que sempre estamos atrás de alguma coisa, buscando aquele dia em que estaremos satisfeitos. Dia, esse, que provavelmente não existe, considerando que sempre que alcançamos alguma coisa já temos novos objetivos pela frente. Tá, eu sei, é o ciclo da vida, mas me pergunto se alguma coisa nessa brincadeira toda faz sentido... Eu sempre quis morar sozinha, em Paris e aprender francês. Voilá, cá estou, mas mesmo assim não me sinto realizada. Agora falta alguém, falta eu me sentir bem comigo mesma, falta sentir que estou fazendo algo de útil. Não sou idiota de pensar que tudo que estou vivendo aqui é em vão, mas sinto falta de certas responsabilidades, como ir pra faculdade ou trabalhar. Vou pra escola toda manhã, e depois das 13h parece que a falta doq fazer me enlouquece. Provavelmente vc que está lendo isso e tem um suuuuuper trabalho da fac pra fazer, ou um monte de coisas no trampo, deve estar pensando que eu realmente surtei e quando voltar praí minha primeira visita será ao psiquiatra mas, imagina não fazer nada......................................................nada.........................................................nada..................................
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Me irrita...
Acho que faz muito tempo que eu não escrevo, então, fiquei com vontade de postar aqui de novo... Provavelmente esse texto não vai fazer sentido algum pois serão pensamentos soltos, tipo uma análise mesmo... E, vc que está lendo, pode se considerar meu analista. (que dó de vc.) Se não entender nada, ou não estvier afim de ver o monte de loucuras dessa menina, pode parar de ler agora mesmo.
Lição 1: limpando ralos (mas, em paris)
Decidi criar esse blog pra poder contar minhas aventuras parisienses... A idéia me ocorreu alguns minutos atrás, quando eu fui tomar banho e meu box se tornou uma banheira. Diagnóstico: ralo entupido. Plano de ação: Beatriz teria que limpá-lo. Enquanto fazia essa linda tarefa de retirar cabelos de um ralo (para melhor visualização dos leitores: eu, de luvinhas de borracha laranja, fazendo cara de nojo e quase vomitando), me lembrei de todas as pessoas que me dizem diariamente que têm inveja de mim, por eu estar morando aqui. Imaginei que elas iriam agradecer cada segundo suas residências, com suas empregadas e seus zeladores, se estivessem no meu lugar nesse momento. Aliás, duvido que alguém morra de inveja de ter que tirar lixo todo dia, lavar louça 3 vezes ao dia (pq os pratos realmente são como coelhos, se multiplicam na velocidade da luz!), de ter que ir ao supermercado a pé, de morar no quarto andar sem elevador (e, subir com aquelas compras do supermercado!), de não ter secadora nem guarda roupas, de pegar metrô lotado todo dia, de tomar chuva pq os taxistas se recusam à te levar até sua residência pq desconhecem o endereço...